Será que estratégias utilizadas para reduzir os distúrbios de comportamento em crianças com hiperatividade, défice de atenção ou agressividade podem também melhorar a qualidade de vida de crianças com paralisia cerebral? É a resposta a esta pergunta que está a ser procurada na Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC), com a implementação do Programa de Educação Parental Anos Incríveis.
Em ‘teste’ vão estar práticas como brincar dez minutos diários com os filhos sem fazer mais nada em simultâneo, dar ordens sem se zangar ou aplicar ‘tempos de pausa’. Trata-se de um estudo inédito em Portugal, dado que é a primeira vez que se avalia a eficácia deste programa numa população com paralisia cerebral.
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