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Dia Mundial da Paralisia Cerebral: celebre com a APCC (e com o mundo) o que faz de cada pessoa com paralisia cerebral uma pessoa única

Celebra-se hoje mais um Dia Mundial da Paralisia Cerebral, que congrega as pessoas com paralisia cerebral, as suas famílias e organizações de mais de 100 países. Este ano, o desafio lançado a esta comunidade é compartilhar o que torna cada pessoa com paralisia cerebral uma pessoa única. É a esse repto que a APCC (com a ‘ajuda’ dos utentes Diogo Martinho, Joshua Coelho, Sandra Semedo e Nelson Pires) se associa: ao compartilhar experiências pessoais, todos podem celebrar a diversidade e, ao mesmo tempo, combater os estereótipos.

É muito fácil participar nesta iniciativa… Já hoje (mas pode fazê-lo também ao longo dos próximos dias) partilhe o seu testemunho na(s) rede(s) social(ais) que utiliza, acompanhado de #UniquelyCP e #APCCUniquelyCP, para que não deixemos de o ver! Pode optar por um vídeo, uma foto, um texto ou outra forma, desde que reflita algo que seja único para si e para a sua experiência com a paralisia cerebral.

Algumas ideias: partilhe a sua história, o seu trabalho, a sua arte, o seu talento, a sua família… e não esqueça que o Dia Mundial da Paralisia Cerebral tem tudo a ver com celebração, união, individualidade e capacidade! E, claro, não deixe de pesquisar #UniquelyCP e #APCCUniquelyCP para conhecer outras experiências e as milhões de maneiras pelas quais as pessoas com paralisia cerebral são únicas.

O Dia Mundial da Paralisia Cerebral foi criado em 2012, tendo como objetivo aumentar a conscientização e combater estereótipos, para garantir um futuro em que crianças e adultos com paralisia cerebral tenham os mesmos direitos e oportunidades que qualquer outra pessoa.

A paralisia cerebral refere-se a um grupo de desordens no desenvolvimento, que afetam o controlo dos movimentos, a postura e o equilíbrio. É resultado de uma lesão – que é permanente, mas não agrava nem progride – aquando do desenvolvimento do sistema nervoso central. É o problema de desenvolvimento mais comum na infância, afetando aproximadamente 2 em cada 1000 crianças. A paralisia cerebral não é um défice intelectual nem impede uma inteligência ‘normal’ ou até acima da média.

A intervenção na comunidade, sensibilizando a sociedade para a questão da deficiência e interagindo com parceiros para operar a mudança, é uma das vertentes da atividade da APCC. Dela faz parte ainda o trabalho direto com milhares de utentes e suas famílias, em áreas como a habilitação e reabilitação, capacitação para a inclusão, reabilitação social, formação profissional, residências, recursos para a inclusão, formação de professores, reabilitação profissional, vida independente, apoio domiciliário e transportes, entre outros.