Uma investigação em que estiveram envolvidos elementos das equipas médica e de terapia ocupacional da consulta de oftalmologia da APCC, relativa ao défice visual cerebral (uma disfunção que afeta a função visual devido a uma lesão no cérebro, não relacionada diretamente com os olhos) e que teve como objeto a abordagem realizada na instituição na área da estimulação visual, acaba de ser publicada no mais recente número da conceituada Revista da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia.
O estudo em causa – que já foi anteriormente distinguido com um Prémio Essilor no âmbito do 66º Congresso Português de Oftalmologia e uma menção honrosa para Melhor Comunicação Livre no 1º Congresso Multidisciplinar sobre Paralisia Cerebral – avaliou utentes da Associação entre os 6 meses e os 14 anos, diagnosticados com paralisia cerebral e défice visual cerebral, tendo concluído que uma abordagem personalizada e multidisciplinar de reabilitação visual contribui efetivamente para a recuperação das crianças e jovens.
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