Entre as voltas que dão as rodas de uma tricicleta e as voltas de uma bola de boccia que se dirige para a bola-alvo, foi assim que os alunos do Agrupamento de Escolas Gândara Mar, passaram a manhã de ontem. Na Escola Básica e Secundária João Garcia Bacelar, na Tocha, atletas e treinadores da APCC puseram todos a mexer e a praticar duas das modalidades desenvolvidas no âmbito da atividade do Departamento de Educação Física e Desporto e não faltou interesse, empenho e determinação!

Nesta demonstração de tricicleta e boccia, houve lugar para algumas explicações sobre as regras e questões mais técnicas, mas sobretudo foi dada a possibilidade de jogar e experimentar! E com a triciclista Sandra Semedo e o jogador Nelson Pires a mostrar como se faz, até foi mais fácil para os jovens alunos imaginarem-se desde logo no pódio de uma grande competição com uma medalha ao peito!

Na passada semana, para um grupo da Formação Profissional da APCC, uma visita a alguns locais emblemáticos de Coimbra foi mais do que isso: foi uma oportunidade para ser surpreendido, para desfrutar de tranquilidade e serenidade, para assumir escolhas, para contemplar o mundo através da arte ou para simplesmente refletir. A atividade foi desenvolvida no âmbito do curso de fase prévia de (Re)habilitação e Atualização de Competências em Saúde Mental, tendo sido proposta e planeada pelos próprios formandos.

Seguir de transporte público da Quinta da Conraria até ao Portugal dos Pequenitos foi a primeira etapa deste périplo, a que se seguiria uma visita ao Mosteiro de Santa Clara-a-Nova que acabou por se transformar numa visita também pela genialidade de um dos mais importantes artistas mundiais do século XXI, Ragnar Kjartansson, dado que aquele espaço acolhe atualmente a exposição “Não sofra mais”, que reúne algumas das suas obras mais icónicas e também inéditos.

Ontem celebrou-se o Dia do Ambiente, no mundo e na APCC! A equipa da Quinta Pedagógica “O Caracol” convidou a Milvoz – Associação de Protecção e Conservação da Natureza para dinamizar diversas sessões com utentes da Associação, para que ninguém esqueça a importância da proteção do nosso planeta e o papel que cada um de nós pode ter para cumprir esse objetivo. A palavra-chave foi biodiversidade e o interesse pelo tema foi grande, com muitas questões a serem colocadas!

Utentes do CACI – Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão e do CAARPD – Centro de Atendimento, Acompanhamento e Reabilitação Social para Pessoas com Deficiência puderam, desta forma, escutar Manuel Malva, presidente da Milvoz, explicar o trabalho que aquela organização realiza na preservação do património natural da região de Coimbra, em particular na Bio-Reserva Senhora da Alegria, localizada na zona de Almalaguês.

E assim ficaram a...

Na derradeira competição individual de boccia da época 2022/2023 em Portugal, a APCC não precisou de se deslocar muito (na geografia) para ir longe (nos resultados)! Tendo estado representada por cinco atletas – Bernardo Coelho, Diogo Peixeiro, Ricardo Ferreira, Rui Gomes e Teresa Vendeiro – no Campeonato Nacional de Boccia Individual Absoluto, que teve lugar em Coimbra, a equipa do Departamento de Educação Física e Desporto teve uma prestação globalmente positiva, que culminou com duas subidas ao pódio!

O enriquecimento do medalheiro da Associação na modalidade deveu-se ao Rui, que foi medalha de prata na 2.ª Divisão da classe BC1, e à Teresa, que chegou ao bronze na 2.ª Divisão BC2. Mas não faltaram outras boas prestações, com todos os jogadores a disputarem partidas cheias de grandes execuções e momentos emocionantes e os mais jovens, em particular, a demonstrarem estar em franco crescimento.

Ontem e anteontem, familiares de utentes do CACI – Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão e do CAARPD – Centro de Atendimento, Acompanhamento e Reabilitação Social para Pessoas com Deficiência estiveram ‘em casa’. O mesmo é dizer que estiveram na APCC, envolvidos numa atividade que lhes permitiu conhecer ‘in loco’ muitas das dinâmicas que, todos os dias, são vividas na Quinta da Conraria.

Chamou-se a esta iniciativa “Manta de Retalhos”, porque tal como estes objetos comuns em muitas casas são constituídos por fragmentos distintos que compõem um todo harmonioso, assim é feito o quotidiano da Associação. E desta forma, a manta de retalhos que se construiu no final de um percurso por diversas salas foi também um símbolo de histórias, união e multiplicidade.

Em cada áre...